quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Geodiversidade PB: Projeto Geoparque Cariri paraibano

Geodiversidade PB: Projeto Geoparque Cariri paraibano: Olá pessoal, nessa postagem estou compartilhando um material que produzi e apresentei no II Encontro de Educação Ambiental promovido pela P...

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

domingo, 29 de junho de 2014

sábado, 7 de abril de 2012

Geodiversidade PB: Novo vídeo

Geodiversidade PB: Novo vídeo: Pessoal, informo que incluímos mais um vídeo de nossas atividades em nosso blog. Dessa vez o vídeo apresenta a diversidade natural do municí...

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

domingo, 11 de dezembro de 2011

Quando os recursos minerais se esgotarão?











De acordo com os cientistas Armin Keller e Tom Graedel, alguns elementos presentes no dia a dia podem sumir em alguns anos. Em 2007, eles analisaram os números da US Geological Survey, órgão do governo americano responsável por pesquisas geológicas, e cruzaram informações sobre o consumo anual e as reservais minerais disponíveis.

A pesquisa, publicada pela revista New Scientist, aponta que a popularização de produtos eletrônicos pode ser a principal causa para alarde, já que boa parte dos minerais em risco é utilizada na fabricação de dispositivos tecnológicos. Acredita-se que outros elementos estão sendo estudados para substituir os que se esgotarão, mas vale pensar duas vezes antes de descartar aparelhos em troca de um mais moderno.


Veja aqui quais minerais correm risco de extinção e como isso afetará a sua rotina:
PLATINA
Extinção em - 2049
Consumo* - 0,02 g
Por não reagir diante de outros elementos, é empregada em materiais cirúrgicos. Está presente na liga metálica usada nos piercings

PRATA
Extinção em - 2016
Consumo - 3 g
Foi usada na fabricação de espelhos e talheres, mas sua boa condutibilidade elétrica tornou seu uso comum em placas eletrônicas, como as que fazem a televisão funcionar

COBRE
Extinção - 2027
Consumo - 2,3 kg
Maleável e resistente, pode ser moldado de diversas formas e é usado em fios e cabos , assim como em dutos de ar-condicionado

ANTIMÔNIO
Extinção em - 2020
Consumo - 19 g
Misturado a outros materiais, como o plástico, os torna mais duros e resistentes, impedindo que seu controle remoto , por exemplo, quebre quando cai no chão

LÍTIO
Extinção em - 2053
Consumo - 3,5 g
Um dos metais mais leves da natureza, tem grande capacidade de estocar energia em pouco espaço. É bastante usado em baterias de celulares, laptops e videogames

FÓSFORO
Extinção em - 2149
Consumo - 25 kg
Formado do depósito de sedimentos de plantas e animais mortos ao longo do tempo, é um mineral rico em nutrientes, usado em fertilizantes agrícolas

URÂNIO
Extinção em - 2026
Consumo sem dados
A fissão de seu núcleo alimenta usinas capazes de gerar muita energia. Também é o principal componente de bombas nucleares

ÍNDIO
Extinção em - 2020
Consumo - 0,08 g
Excelente condutor de eletricidade e, ao mesmo tempo, transparente, é usado em telas de touchscreen de smartphones e tablets

TANTALO
Extinção em - 2027
Consumo - 0,09 g
Por sua capacidade de elevar o índice de refração da luz no vidro, é bastante utilizado nas lentes de câmeras fotográficas

NÍQUEL Extinção em - 2064
Consumo - 221 g
Bom condutor de eletricidade e resistente ao calor, também retarda a corrosão. É usado em ligas metálicas de revestimento, de eletrônicos, como os celulares

ESTANHO
Extinção em - 2024
Consumo - 37 g
Evita reações químicas de corrosão e por isso é empregado no revestimento de ligas metálicas, como as usadas nas latinhas de refrigerante

CHUMBO
Extinção em - 2015
Consumo - 585 g
É usado em baterias de carros e caminhões, mas também está presente em soldas e rolamentos, como o do seu skate

OURO
Extinção em - 2043
Consumo - 0,35 g
Além de ser um metal precioso e dar vida a joias lindas, é um excelente condutor de eletricidade e por isso está presente em microships de computadores

ZINCO
Extinção em - 2041
Consumo - 1,7 kg
Como não reage em contato com ar e água, é usado para cobrir ligas metálicas, impedindo que a ferrugem destrua objetos como as moedas













1- CHINANo topo da lista, a China registrou só no ano passado um aumento de 10,4% de suas emissões de CO2-equivalente (CO2e), medida que combina dióxido de carbono (CO2) com outros gases que absorvem e apreendem a radiação, como metano e óxido nitroso, ajudando a esquentar o planeta.

Em 2010, o gigante emergente produziu 9.441 megatoneladas de CO2-equivalente (CO2e). Segundo levantamento da firma de risco britânica Maplecroft, a maior parte das emissões do país vem da crescente demanda de energia, intensamente dependente dos combustíveis fósseis, especialmente carvão. Embora o uso de energia renovável no país esteja aumentando, ele ainda é ofuscado pela produção e consumo de energia suja.

2 - ESTADOS UNIDOS
Entre os países desenvolvidos, os EUA são os que mais poluem. Em 2010, foram emitidos 6.538 megatoneladas de CO2e. Segundo o levantamento, os EUA são os recorditas em taxas de emissões de CO2 per capita.

Apesar disso, o assunto não preocupa muito a população. Um estudo recente mostrou que o ceticismo sobre aquecimento global é forte por lá - apenas 53% dos americanos consideram o fenômeno uma ameaça séria. O país também está no bloco de nações resistentes a um acordo global legalmente vinculante para cortar as emissões de CO2, assim como a China.

3 - ÍNDIASegundo país mais populoso do mundo e o segundo mais poluidor entre os BRICs, a India fica em terceiro lugar no ranking de emissões globais de gases efeito estufa, produzindo 2.272 megatoneladas de CO2 equivalente.

O país consome grandes quantidades de combustíveis fósseis baratos, como carvão, que contribuem fortemente para as altas emissões. Além disso, a India produz outros vilões do aquecimento global, como o gás metano (CH4), oriundo da pecuária.

4 - RÚSSIAEm quarto lugar, aparece a Rússia, com 1.963 megatoneladas de CO2 equivalente. Segundo o relatório, apesar das emissões russas terem declinado nos anos 1990, após o colapso da União Soviética que gerou uma baixa no crescimento industrial, o país ainda se mantém como um produtor significativo de gases efeito estufa. Entre, os BRICS, ele é o terceiro maior emissor.

5 - JAPÃONo ranking da Maplecroft, o Japão aparece na quinta posição, com emissões globais de 1.203 megatoneladas de CO2 equivalente. Segundo o estudo, apesar do país empreender esforços para reduzir suas emissões de gases efeito estufa, há temores de que preocupações com a segurança energética, principalmente após o acidente nuclear de Fukushima, possa fazer com que o país recorra, no curto prazo, a fontes de combustíveis fósseis, levando a um aumento das emissões de carbono do país.

6 - BRASILEntre os BRICS, o Brasil é o que apresenta menores emissões, mas no mundo, somos o sexto país que mais jorra na atmosfera gases de efeito estufa, com 1.144 megatoneladas de CO2 equivalente. A maior parte disso tem origem na agropecuária e agricultura, que geram grandes quantidades de metano e óxido nitroso.

A conta não considera as emissões do desmatamento. O relatório destaca ainda que o Brasil está buscando reduzir seu impacto e que em recente "gesto político", concordou em reduzir suas emissões de GEE entre 38% e 42% para 2020 com base nos níveis atuais.

7 - ALEMANHAEm sétimo lugar aparece a Alemanha, principal emissor de GEE na União Europeia e sua maior economia. O estudo destaca que o país vive um crescimento que impulsiona a industria da construção civil, atividade que acaba elevando a pegada de carbono.

A maior parte do CO2 vem da produção de energia e da queima de combustíveis fósseis. O documento destaca, no entanto, que a Alemnha conseguiu uma queda de 22% nas emissões de GEE entre 1990 e 2008, no cumprimento dos objetivos do Protocolo de Kioto.

8 - CANADÁEm oitava posição, o Canadá é outro que está aquecendo o planeta. O país viu suas emissões de GEE aumentarem de forma acentuada durante o período de 1990-2005, segundo um estudo da "Statistics Canada".

Apesar de representar apenas 0,5% da população mundial, o Canadá produz cerca de 2% das emissões globais. Na reunião da COP17, o país ameaçou sair do Protocolo de Quioto, que segundo seu ministro do meio ambiente, teria se tornado uma "coisa do passado".

9 - MÉXICOEm nono lugar, surge o México, o segundo maior emissor de gases efeitos estufa na América Latina, depois do Brasil. Segundo o relatório, apesar das dificuldade do país em controlar e monitorar suas emissões, ele tem assumido uma atitude proativa para combater o aquecimento global. O México ratificou o Protocolo de Kioto, com a promessa de reduzir em 30% suas emissões em 2020, com base nos valores atuais, e também apoia a criação de um fundo climático.

10 - IRÃNo Oriente Médio, o Irã é o país com as maiores emissões de GEE. Sem surpresas, a forte dependência de combustíveis fósseis e a grande produção de petróleo e gás são os vilões ambientais da região, mas também formam a base de sua economia. O preço a se pagar é alto. Segundo o estudo, o país está entre os mais vulneráveis aos efeitos das mudanças climáticas, sendo alvo de secas e enchentes constantes.

Green Project Awards é lançado no Brasil










Foi lançado ontem no Brasil o Green Project Awards*, premiação criada em 2008 em Portugal e que reconhece iniciativas para o desenvolvimento sustentável. O prêmio é organizado pelo INT - Instituto Nacional de Tecnologia e pela consultora GCI Portugal, com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, do Ministério do Meio Ambiente e Governo do Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria do Estado do Ambiente e da Prefeitura do Rio de Janeiro.

A primeira edição brasileira tem o tema Juntos pelo Brasil e irá premiar projetos das categorias:
- Iniciativa Jovem (para jovens de até 24 anos);
- Pesquisa e Desenvolvimento;
- Produto ou Serviço (já implementados nas áreas de desenvolvimento social, econômico, ético e ambiental) e
- Campanha de Mobilização.

Podem participar iniciativas da população, institutos de pesquisas, ONGs, associações de classe, empresas e de representantes da administração pública. As inscrições deverão ser feitas entre janeiro e março de 2012 pelo site do prêmio*, onde está disponível o regulamento.

A cerimônia de entrega dos prêmios será realizada em junho, no Rio de Janeiro, durante a Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. Em Portugal, o Green Project Awards já reconheceu 28 casos de sucesso, eleitos entre as mais de 500 candidaturas nos últimos anos.

Fonte: Planeta Sustentável

Brasil: produção florestal cresce e soma mais de R$ 14 bi














A produção primária florestal somou R$ 14,7 bilhões em 2010, R$ 1,1 bilhão a mais que em 2009. Os dados fazem parte da Pesquisa da Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (Pevs) 2010, divulgada hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foram analisados 38 produtos oriundos do extrativismo vegetal (exploração de recursos vegetais nativos como madeira, látex, frutos e raízes) e sete da silvicultura (reprodução de florestas visando à produção de madeira, resinas, carvoejamento, proteção ambiental etc.).

A participação da silvicultura respondeu por 71,8% (R$ 10,7 bilhões) do valor gerado pela produção florestal em 2010, enquanto a extração vegetal teve participação de 28,2% (R$ 4,2 bilhões). Em 2009, 66,3% (R$ 9 bilhões) dos produtos florestais eram oriundos da silvicultura e 33,7% (R$ 4,6 bilhões) do extrativismo vegetal.

O estudo sugere que a maior participação da silvicultura na produção e a queda do extrativismo vegetal são consequências da forte atuação dos órgãos fiscalizadores e ambientais e da demanda por produtos florestais que não para de crescer.

Os produtos madeireiros na extração vegetal renderam R$ 3,4 bilhões (81,5% de participação) e os não madeireiros, R$ 778,2 milhões (18,5%). Por outro lado, dos produtos madeireiros do extrativismo, quatro dos cinco estudados tiveram queda na produção: carvão vegetal (-8,7%), lenha (-7,9%), madeira em tora (-17%) e nó de pinho (-11,3%).

Dos sete produtos originários da silvicultura, seis tiveram aumento em suas produções, com exceção das cascas de acácia-negra (-3%), devido ao baixo preço do produto. Na silvicultura, os quatro produtos madeireiros somaram R$ 10,5 bilhões (98,7% de participação) e os três não madeireiros R$ 139,7 milhões (1,3%). Dos produtos não madeireiros, a produção de folhas de eucalipto, utilizada na fabricação de óleo essencial (eucaliptol), concentrada no Sudeste e Sul, apresentou o maior aumento (51,2%) na comparação com 2009, impulsionado pelo bom preço praticado no mercado.

Ainda segundo a pesquisa, em 2010, cerca de 90% da madeira em tora era originária da silvicultura e 9,9% da extração vegetal. Na silvicultura, 60,3% da madeira foi destinada para papel e celulose. A participação do extrativismo vegetal ganha maior peso na produção de lenha, com 43,8% da produção nacional.

Das quase 5 mil toneladas de carvão vegetal produzidas, 69,6% eram oriundas das florestas plantadas e 30,4% da extração vegetal. O carvão vegetal da silvicultura teve aumento de 1,6% em 2010 em relação a 2009.

De acordo com o IBGE, os produtos não madeireiros do extrativismo vegetal mais produzidos em 2010 foram os mesmos de 2009: coquilhos de açaí (R$ 179 milhões); amêndoas da babaçu (R$ 154,8 milhões); fibras de piaçava (R$ 117,7 milhões); erva-mate nativa (R$ 100,5 milhões); pó de carnaúba (R$ 86,2 milhões) e castanha-do-pará (R$ 55,2 milhões). Juntos, eles representaram 89% de tudo o que foi produzido no extrativismo vegetal não madeireiro.

Em comparação com 2009, 16 produtos extrativos não madeireiros tiveram aumento de produção em 2010, com destaque para frutos de açaí (7,3%), castanha-do-pará (7,7%); erva-mate (4,3%) e pinhão (10,9%).

O estudo mostrou também que, em comparação a 2009, a extração das fibras de piaçava caiu 11,1% devido à menor demanda, bem como a de amêndoas de babaçu (-2,9%), que além da menor demanda também porque a população de baixa renda que extraía o produto abandonou a atividade para realizar outras. Já a erva-mate nativa teve aumento de 4,3% em 2010 ante o ano anterior, sobretudo, devido a uma demanda maior e ao bom preço do produto no mercado.

Fonte: Agência Brasil

COP17: críticas aos documentos suspendem conferência

Muita tensão, em Durban, na África do Sul, na 17ª. Conferência de Mudanças Climáticas da ONU, realizada em Durban, na África do Sul.

Muitos ministros criticaram os documentos propostos por sua inconsistência. Os representantes dos países insulares, claro, eram os mais descontentes com o encaminhamento das negociações e, junto com os representantes dos países em desenvolvimento e da União Européia, formaram um grupo forte que "obrigou" a chanceler da África do Sul a se comprometer a preparar novos textos. Tudo para evitar o fracasso das negociações.

Para os participantes é fundamental terminar a conferência com a continuidade do Protocolo de Kyoto, apelidada de "Kyotinho" já que alguns países como Japão, Rússia e Canadá garantem que não irão se comprometer. O documento refutado hoje não propunha metas para os países considerados responsáveis pelo aquecimento global, só sugeria que apresentassem suas metas até 01/05/2012.

A proposta feita pela União Européia é sair de Durban com uma segunda fase definida para o Protocolo de Kyoto - seu compromisso vai até 2012 -, além de um roteiro para um novo acordo global, com força de lei e adesão de todos. Assim, conquistou os países-ilha e países em desenvolvimento como o Brasil e a África do Sul, mas não conseguiu a adesão dos EUA, da China e da Índia que, pelo atual Protocolo de Kyoto, estão desobrigados de reduzir suas emissões de GEE. O impasse é conhecido: a China e a Índia não aceitam ter que assumir cortes iguais aos países industrializados já que estes emitem há muito mais tempo. Por outro lado, os EUA não querem se comprometer caso os outros não façam o mesmo.

Fonte: Planeta Sustentável